
Hoje é o dia de olhar para cada #mulher e ver mais do que um rosto: ver uma história escrita em marcas invisíveis.
Nas mãos que trabalham, nas #vozes que ecoam em silêncios quebrados, nos passos que caminham sobre terrenos que um dia foram proibidos.
O Dia das Mulheres não é só uma data no calendário — é um monumento vivo de coragem, um grito que atravessa gerações e se transforma em #esperança.
É o dia de lembrar aquelas que carregaram pedras para que pudéssemos construir pontes.
Das #mães que criaram mundos inteiros com migalhas, às guerreiras que desafiaram fogueiras e preconceitos.
Das #meninas que estudaram à luz de velas, às cientistas que desvendaram os segredos das estrelas.

Das que #dançaram mesmo com os pés sangrando, das que escreveram versos em paredes de prisões, das que plantaram árvores em desertos.
Mas hoje também é dia de chorar.
Chorar pelas que se foram antes do #tempo, apagadas pela violência, pela indiferença, pela injustiça.
Pelas que carregam medos nos bolsos, cicatrizes na alma, luto no peito.
Pelos corpos que viraram estatísticas, pelos sonhos interrompidos, pelos #amores que o mundo não soube proteger.
O Dia das Mulheres é um abraço coletivo.
É a mão estendida para a próxima que tropeça.
É o lembrete de que nenhuma luta é solitária quando milhares batem o mesmo #coração.
É a celebração da resistência que se disfarça de delicadeza, da força que nasce nas rachaduras, da luz que insiste em brilhar mesmo na escuridão.
Que neste dia a gente não fale apenas de flores, mas também de fogo. Fogo que #aquece, que transforma, que não se deixa apagar. Fogo das que levantaram cidades, das que curaram feridas, das que reinventaram o #amor.
Que possamos olhar nos olhos de cada mulher e ver:
Uma revolução.
Uma sobrevivente.
Um futuro possível.
Porque ser #mulher é carregar no sangue a memória de todas as que vieram antes e, no olhar, o desejo de todas as que virão depois.
Hoje, amanhã e sempre:
Que as nossas vozes sejam canções de liberdade e que os nossos passos deixem #marcas impossíveis de apagar.
Feliz Dia das Mulheres — para as que lutam, as que choram, as que riem, as que existem.
✨ *Porque nenhum oceano é grande demais para quem aprendeu a nadar contra a corrente.* ✨
Com um carinho muito especial a todas as mulheres que já contribuíram para o desenvolvimento do #grupo Cordosom, às nossas queridas mulheres que hoje, fazem parte da nossa história e às que ainda virão! 🙏
O Dia Internacional das Mulheres, celebrado a 8 de março, é uma data global que reconhece as conquistas sociais, económicas, culturais e políticas das mulheres, além de destacar a luta contínua por #igualdade de gênero, direitos e justiça.

Origem e História:
- Surgiu no início do século XX, vinculado a movimentos operários e sufragistas.
- Em 1909, o Partido Socialista Americano celebrou o primeiro "Dia Nacional da Mulher".
- Em 1910, a proposta de uma data internacional foi aprovada na Conferência Internacional de Mulheres Socialistas, liderada por Clara Zetkin.
- Em 1917, protestos de mulheres por "pão e paz" na Rússia (8 de março no calendário gregoriano) impulsionaram a data.
- Foi oficializada pela **ONU** em 1975.
Objetivos:
- Combater a desigualdade de gênero, violência, assédio e discriminação.
- Promover acesso igualitário à educação, saúde, emprego e representação política.
- Celebrar conquistas históricas, como o direito ao voto, avanços científicos e lideranças femininas.
Como é celebrado?
- Atos públicos, marchas e debates sobre direitos das mulheres.
- Campanhas de conscientização (#8M nas redes sociais).
- Homenagens a mulheres inspiradoras (cientistas, ativistas, artistas, etc.).
- Cores simbólicas: roxo (justiça e dignidade), verde (esperança) e branco (paz).
Desafios Atuais:
- Violência de gênero: 1 em cada 3 mulheres sofre violência física ou sexual no mundo (dados da OMS).
- Diferença salarial: mulheres ainda ganham, em média, 20% menos que homens (globalmente).
- Sub-representação em cargos de liderança (apenas 27% em parlamentos mundiais, segundo a ONU Mulheres).

Reflexão:
A data não é apenas comemoração, mas uma chamada para ação. Inclui intersseccionalidade, reconhecendo que mulheres negras, indígenas, LGBTQIA+, com deficiência ou em situação de pobreza enfrentam opressões múltiplas.
👉 **Importante**: A luta pela equidade requer esforço diário, mas o 8M reforça a voz coletiva por um futuro mais justo.
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